sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Desejamos



Amigos desejamos
Em 2011 seja feliz nos seus sonhos
e tenha a felicidade de buscá-los...
Seja feliz nos seus projetos
e tenha a felicidade de realizá-los...
Seja feliz nos seus desejos
e tenha a felicidade de concretizá-los...
Seja feliz nos seus sucessos
e tenha a felicidade de obtê-los...
Seja feliz sempre, em todos momentos...
" Feliz 2012 "
Eliecy e José Luis

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Caminhar



Às vezes o caminhar é lento, mas o importante é não parar.
Mesmo um pequeno progresso é um avanço na direção certa.
E qualquer um é capaz de fazer um pequeno progresso.
Se você não pode conquistar algo importante hoje, conquiste algo menor.
Pequenos riachos se transformam em rios poderosos.
Continue em frente.
O que de manhã parecia fora do alcance,
pode ficar mais próximo à tarde se você continuar em frente.
O tempo que usar trabalhando com paixão e intensidade aproximará você do seu objetivo.
É bem mais difícil começar de novo se você pára completamente.
Então, continue em frente. Não desperdice a chance que você mesmo criou.
Existe algo que pode ser feito agora mesmo, ainda hoje.
Pode não ser muito, mas fará com que você continue no jogo.
Caminhe rápido enquanto puder.
Caminhe lentamente quando for preciso.
Mas, seja o que for, continue andando.
E você conseguirá alcançar suas metas…
Realizar seus planos, sonhos…
Portanto, não desista, nunca!
E lembre-se que sua capacidade de continuar vem unicamente de Deus.
“Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como
de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus.”


sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Descanso

Minha Força

Babushka


Há muitos anos vivia uma velhinha num sítio muito distante. Era rechonchuda e doce como um pudim de Natal e não parava de varrer, limpar o pó e polir, desde o nascer do sol até aparecerem as primeiras estrelas.
Não havia um grão de pó ou uma teia de aranha na sua casa. Ela mantinha-se sempre ocupada, porque havia um lugar vazio no seu coração e ficava triste quando pensava nisso.
Ora, uma bela noite, Babushka estava a polir os castiçais, quando viu uma estrela nova e brilhante cintilar através da janela.
“Olha, os vidros têm uma mancha”, disse Babushka. “Só dei por isso agora. Mas que aborrecimento.”
A estrela estava escondida por detrás de uma nuvem.Babushka começou a esfregar o vidro. Olhou lá para fora e viu um anjo no jardim.
“Boas novas!”, cantou o anjo.
“Se quiseres entrar, tens de limpar os pés”, disse Babushka.
O anjo voou para longe.
Bateram à porta. Eram três reis com as suas coroas de ouro.
“Entrem, majestades”, disse Babushka, “mas descalcem, por favor, as vossas botas reais.”
“Andamos a seguir a estrela”, disseram os três, “que nos vai conduzir até ao pequeno novo rei. Gostarias de vir connosco?”
“Eu não tenho tempo para andar a viajar!”, disse ela. “Quem é que me lava a louça depois?”
Os camelos dos reis estavam junto do portão.
“Oh!”, disse Babushka. “Patas enlameadas a sujarem a minha entrada! Xô! Xô!”, disse sacudindo o pano do pó. Os camelos assustaram-se e fugiram a galope para longe, e os reis foram atrás deles. “Vou sentar-me um bocadinho para descansar os pés”, disse Babushka, “e depois vou limpar o canário.”
Mal se acabara de sentar, começou a cabecear com sono e adormeceu.
O anjo apareceu de novo e cantou uma cantiga que falava de um menino nascido num estábulo e que tinha apenas uma fralda a envolvê-lo. A estrela, saindo de trás da nuvem, atravessou a janela com a sua luz e iluminou em cheio o rosto adormecido de Babushka, que acordou. “Valha-me Deus!”, disse. “Um bebé num estábulo todo sujo, cheio de animais, onde nem sequer há um xaile quentinho que o tape? Tenho de me pôr já a caminho.”
Numa cesta pôs um pequeno palhaço de brinquedo, um xaile quente e uma garrafa de licor de gengibre para os mais crescidos, e pôs-se a caminho. O céu, iluminado pela estrela como se fosse de dia, estava cheio de anjos, mas Babushka não olhava para cima.
“Toda esta poeira na estrada! Isto é uma vergonha”, disse ela.
Babushka viu logo adiante uma mulher e uma menina na berma da estrada. A menina estava a chorar.
“O que se passa, minha querida?”, perguntou Babushka.
“Íamos a correr para vermos o novo rei, e ela perdeu a boneca”, disse a mãe da menina.
“Pu-la no bolso e ela deve ter caído”, disse a menina soluçando.
Babushka tirou o palhaço de brinquedo da cesta e fê-lo dançar. A menina parou de chorar e riu.
“Toma lá, com todo o meu amor”, disse Babushka dando-lhe o boneco.
Um pouco mais à frente, Babushka encontrou uma velhinha muito queixosa, caminhando com dificuldade.
“O que se passa, minha querida?”, perguntou Babushka.
“Eu gostava tanto de ir ver o menino”, disse a velhinha, “mas não posso ir depressa porque me doem muito as pernas.”
“Olha”, disse Babushka, “toma este licor fortificante, com todo o meu carinho. Vai-te fazer muito bem.”
A velhinha bebeu um grande gole e afastou-se a passo rápido com um sorriso no rosto e uma palavra de gratidão nos lábios. Logo a seguir, Babushka encontrou um pastorinho transportando um cordeirinho acabado de nascer. O rapazinho tremia com frio.
“Não consegui acompanhar os outros”, disse. “Tenho os braços tão frios que não consigo levar este cordeirinho mais tempo. É um presente para o novo rei recém-nascido.”
Babushka aconchegou-lhe o xaile em volta dos ombros.
“Toma isto, com todo o meu amor”, disse. “Assim não sentirás frio durante a viagem.”
Babushka continuou o seu caminho. A cesta parecia leve como o ar. Parou e olhou Iá para dentro. Estava vazia!
“Oh, minha velha tonta”, disse para si mesma. “Tu deste os presentes todos.”
Triste, voltou para trás pelo mesmo caminho. “Eu não posso ir saudar o menino sem levar uma prenda”, disse.
Foi quando ouviu uma voz a chamar: “Babushka!” Era Maria.
Babushka parou, hesitante. “Eu não trago nenhum presente”, disse.
“Faz favor de entrar”, disse Maria sorrindo.
Babushka entrou e lá estava o menino envolto no xaile quentinho. O pequeno palhaço estava ao lado dele na manjedoura. José bebia o seu licor fortificante.
“Mas eu dei todas as prendas!”, disse Babushka.
“Tudo o que deste com amor deste-o também ao meu filho”, disse Maria.
Babushka observou tudo muito bem à sua volta.
“Olhem para estas teias de aranha”, disse. “Vou já limpá-las.”
Foi então que o menino estendeu os braços e sorriu. Os seus olhos pareciam a noite estrelada e profunda. O seu sorriso era o próprio amor.Babushka sentiu uma estranha sensação que a fez esquecer as limpezas.“Gostavas de lhe pegar?”, perguntou Maria.
Babushka tomou o menino nos braços.
Rodeada de todos os animais, Babushka fez uma festa no focinho do velho burro cinzento, e o burrinhoencostou-lhe o focinho ao ouvido. O menino ria contente, tal como Babushka.
Ela apertou-o contra si.
“Paz”, cantavam os anjos.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A Rotina



Houve uma vez, na história do mundo, um dia terrível, em que o Ódio -o rei dos maus sentimentos, dos defeitos e das más virtudes - convocou uma reunião com todos os seus súbditos.
Todos os sentimentos escuros do mundo e os desejos mais perversos do coração humano chegaram a essa reunião com muita curiosidade, porque queriam saber qual o motivo de tanta urgência.
Quando todos já estavam presentes, falou o Ódio:
- Reuni-os aqui porque desejo com todas as minhas forças matar alguém!
Ninguém estranhou muito, pois era o Ódio quem estava a falar e ele queria sempre matar alguém, mas perguntaram-se quem seria tão difícil de matar que o Ódio necessitava da ajuda de todos.
- Quero matar o Amor - disse o Ódio.
Muitos sorriram com maldade, porque mais de que um ali tinha a mesma vontade.
O primeiro voluntário foi o Mau Caráter :
- valentia e força se impôs sobre elese venceu-os.
Ano após ano, o Ódio seguiu a sua luta, enviando a Frieza, o Egoísmo, a Indiferença, a Pobreza, a Eu irei e podem ter certeza que num ano o Amor terá morrido. Provocare tal discórdia e raiva que ele não vai suportar.
Um ano depois reuniram-se outra vez e, ao escutar o relato de Mau Caráter , ficaram decepcionados:
- Eu sinto muito. Bem que tentei de tudo, mas cada vez que eu semeava discórdia,o Amor superava e seguia seu caminho.
Foi então que muito rapidamente se ofereceu a Ambição para executar a tarefa.
Fazendo alarde de seu poder, disse:
- Já que Mau Caráter fracassou, irei eu. Desviarei a atenção do Amor com o desejo por riqueza e pelo poder. Isso ele nunca irá ignorar.
E começou, então, a Ambição o ataque contra a sua vítima. Efectivamente, o Amor caiu ferido. Mas, depois de lutar arduamente, curou-se: renunciou a todo o desejo exagerado de poder e triunfo.
urioso com o novo fracasso, o Ódio enviou os Ciúmes. Estes bufões perversos inventaram todo tipo de artimanhas e situações para confundir o Amor.
Machucaram-no com dúvidas e suspeitas infundadas. Porém, mesmo confuso, o Amor chorou e pensou que não queria morrer. Com Enfermidade e muitos outros. Todos fracassavam sempre.
O Ódio, convencido de que o Amor era invencível, disse isso aos demais:
- Nada mais podemos fazer. O Amor suportou tudo. Insistimos há muitos anos e não conseguimos.
De repente, de um cantinho do auditório, levantou-se um sentimento pouco conhecido e que se vestia todo de preto. Com um chapéu gigante, ele mantinha o rosto encoberto. O seu aspecto era fúnebre como o da morte.
- Eu matarei o Amor, disse com segurança.
Todos se perguntavam quem seria esse pretensioso que, sozinho, pretendia fazer o que nenhum deles havia conseguido.
O Ódio ordenou:
- Vá e faça!
Havia passado pouco tempo quando o Ódio voltou a convocar a todos para comunicar que finalmente o Amor havia morrido. Todos estavam felizes, mas também surpresos. E o sentimento do chapéu preto falou:
- Aqui vos entrego o Amor, totalmente morto e esquartejado.
E sem dizer mais palavra, encaminhou-se para a saída.
- Espera! - determinou o Ódio, dizendo:
- Você eliminou o Amor completamente, em pouco tempo, deixando-o desesperado e, por isso mesmo, ele não fez o menor esforço para viver! Quem é você afinal?
O sentimento, pela primeira vez, levantou seu horrível rosto e disse:

- Sou a Rotina...

O Cochicho de Deus



O jovem tinha perdido o emprego e estava meio perdido. Ficou sabendo de um velho senhor dito como muito sábio por suas palavras sempre conscientes. Então resolveu ir encontrar-se com o velho senhor.

Ao encontrá-lo, o jovem cerrou os punhos e disse em alta voz,

- Implorei à Deus para que dissesse algo para me ajudar. Diga-me, por que Deus não me responde?

O velho senhor sentou-se calmamente à sombra de uma árvore próxima e falou algo em resposta - algo tão silencioso que era inaudível. O rapaz se aproximou um pouco mais e perguntou, em voz normal,

- O que foi que o senhor disse?

O velho senhor repetiu, mas novamente num tom muito baixo, como um cochicho. Então o rapaz chegou ainda mais perto e se inclinou em direção ao senhor.

- Me desculpe, ele disse calmamente. Eu ainda não consegui escutar.

Com suas cabeças muito próximas, o velho e sábio senhor falou mais uma vez,

- Deus, às vezes, cochicha, então precisaremos estar bem perto dele para ouvi-lo.

Desta vez o rapaz escutou e entendeu.

Todos queremos a voz de Deus como um trovão pelo ar como resposta à nossos problemas. Mas a voz de Deus, na maioria das vezes, nos vem baixinha... um suave cochicho.

Se eu estiver próximo Dele o suficiente, eu escutarei, entenderei e encontrarei minha resposta. E melhor ainda, me acharei perto de Deus.

Tomara


Que a tristeza te convença
 Que a saudade não compensa
 E que a ausência não dá paz
 E o verdadeiro amor de quem se ama
 Tece a mesma antiga trama
 Que não se desfaz
E a coisa mais divina
 Que há no mundo

É viver cada segundo
Como nunca mais…
 Vinícius de Moraes

Ausência e presença



Ausência e presença
Existe gente que precisa
 da ausência para querer a presença.
 O ser humano não é absoluto.
 Ele titubeia, tem dúvidas e medos,
 mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta.
Nada de drama.”
 Arnaldo Jabor

O falcão e a Coruja.


Certa vez, um homem que rezava, observou uma coruja que estava junto à janela.
Ela caiu e o distraiu da oração, mas ele não deu muito importância a ela.
Nos outros dias, ele observou que a coruja permanecia naquele lugar e parece que se estabelecera ali.
Começou a incomodar-se com aquela ave; ela ocupava mais tempo de sua atenção que a oração.
Como veio parar ali, se não comia e uma vez até chegou a mexer com ela para ver se realmente era uma coruja de verdade.
De tanto observar, notou que a ave era cega e isso encheu mais ainda sua cabeça de perguntas.
Até que um dia, notou que um falcão entrava na igreja com algo entre os bicos.
Eram algumas minhocas ou algum inseto e que servia de alimento para a coruja.
Ele maravilhou-se com o que viu e chegou a coçar os olhos para ver se enxergava direito: O falcão entrava na igreja para alimentar a coruja, da mesma forma como faria com um de seus filhotes.
Imediatamente o piedoso homem começou a louvar o Senhor e a se perguntar a razão de tamanho milagre. Jesus diz que Deus cuida até dos pássaros com o cuidado de um pai.
Sentiu enorme consolação ao pensar em um Deus amoroso, que coloca um falcão para cuidar de uma mísera coruja.
O que não faria Deus por ele?
Sentiu o coração vibrar ao perceber que Deus também cuidava dele com o mesmo carinho com que cuidava daquela ave.
No entanto sua consolação também lhe trouxe a moção interior de que Deus lhe revelava algo único.
Refletiu e decidiu vender tudo o que tinha e colocar-se aos cuidados de Deus.
Ponderou que era apegado demais aos seus bens e que Deus o chamava para viver uma vida de pobre, dependendo unicamente da providência divina, pois ele valeria mais que milhões de coruja.
Saiu de sua casa e colocou-se como mendigo na porta da mesma igreja que costumava frequentar.
No entanto começou a ter dificuldades.
As pessoas o tinham conhecido como rico comerciante e não entendiam porque ele estava ali.
Alguns achavam que tinha endoidecido; não lhe davam esmolas e ele começou a passar fome.
Desolado e entristecido, pensava que Deus o tinha abandonado.
Renunciara a tudo para viver da providência de Deus e Deus não aceitou sua renúncia.
Entrou na igreja e revelou sua desolação a um padre.
Ao que o padre lhe perguntou:
– Você tem certeza que foi Deus quem lhe pediu para viver como mendigo?
– Claro, a experiência com a coruja me mostrou que Deus sempre cuida de quem precisa, eu não tinha como duvidar! – Respondeu convicto.
O padre o olhou serenamente e com muita compaixão lhe perguntou:
– Você tem certeza que Deus o chamava para ser coruja? Não lhe estaria chamando para ser falcão?
Deus nos trata como à coruja, mas nos chamou para sermos como o falcão.
Se você decidir assumir seu papel como falcão, Deus lhe conduzirá exatamente onde há uma coruja precisando de alimento.

domingo, 27 de novembro de 2011

Só tem mulher quem pode!


Um homem Inteligente
Falando das Mulheres

(Drauzio Varella)


O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários
seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação,
mas na verdade acredito que é ela quem me mantém.
Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência,
lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade
a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:


Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro.
Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro.
Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula
perdem o seu DNA.
Você jamais terá a posse de uma mulher,
o que vai prendê-la a você é uma linha frágil
que precisa ser reforçada diariamente.


Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho.
Dê-lhe em abundância.
É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro.
Beijos matinais e um 'eu te amo' no café da manhã
as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia.
Um abraço diário é como a água para as samambaias.
Não a deixe desidratar.
Pelo menos uma vez por mês é necessário,
senão obrigatório, servir um prato especial.


Flores
Também fazem parte de seu cardápio - mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.


Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem.
Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia,
discutir a relação...
Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.


Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas,
passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza,
colecionar brincos, comprar sapatos,
ficar horas escolhendo roupas no shopping.


Cérebro feminino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere
não acreditar na existência do cérebro feminino.
Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo
(e algumas realmente o aposentaram!).
Então, aguente mais essa:
mulher sem cérebro não é mulher,
mas um mero objeto de decoração.
Se você se cansou de colecionar bibelôs,
tente se relacionar com uma mulher.
Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você.
Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça.
E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens,
a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.


Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem
tenha uma mulher ao seu lado,nunca atrás.
Assim, quando ela brilhar, você vai pegar umbronzeado.
Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-no-traseiro.


Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar.
O homem sábio alimenta os potenciais da parceira
e os utiliza para motivar os próprios.
Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher,
ele estará salvando a si mesmo.
E meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay.

Só tem mulher quem pode!

Dr. Dráuzio Varela

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Vale a Pena




Vale a pena
 a tentativa e não o receio;
 Vale a pena
 confiar e nunca ter medo;
 Vale a pena
 encarar e não fugir da realidade…

Ainda que haja fracasso,
 vale a pena lutar.
 Vale a pena discordar do melhor amigo
 e não apoiá-lo em suas atitudes erradas;
 Vale a pena corrigi-lo;
 Vale a pena encarar-se no espelho
 e ver se esta certo ou errado;
 Vale a pena procurar
 ser o melhor e aí…

Vale a pena ser o que for…
 Enfim…
 Vale a pena viver a vida,
 já que a vida não é tudo que ela pode nos dar,
 Mas sim tudo o que podemos dar por ela.

domingo, 20 de novembro de 2011

-Porta da felicidade





Quando a porta da felicidade se fecha,
 outra porta se abre.
 Porém, estamos tão presos àquela porta fechada
 que não somos capazes de ver o novo caminho que se abri

Um Sol Diferente




Neste dia eu lhe desejo um sol diferente.

Que apesar de todas as dificuldades,
 apesar de algumas tristezas que insistem,
 que mesmo com essa montanha erguida,
 o sol possa ser seu presente mais doce.


Desejo ao seu coração o querer que ele quer.
 Que nas palavras que ele sussurra dentro do seu peito,
 sejam ouvidas aquelas que têm sabor de liberdade.
 Que você esteja atendo para o sopro da sua vontade real,
 e jamais desista dos seus passos em direção à verdade.

Desejo que sua percepção acorde mais plena
 no calor de um sol novo e renovador.
 Que ele lhe encoraje às atitudes
 que estão querendo respirar.
 Aquelas que sempre são substituídas,
 Aquelas que não se arrojam
 por ter os pesos de conceitos por demais antigos.

Desejo que você aceite seu tempo, seja ele qual for.
 Que sinta serenidade na espera necessária
 para que a semente plantada brote no tempo certo.

Desejo então que sua flor seja inteira,
 e mesmo que inicialmente pequena e frágil,
 ela lhe traga as luzes de uma estrada azul.

Que sua sabedoria esteja desperta aguardando com
 tranqüilidade o desabrochar da sua flor.
 Em paz, em cadência ritmada
 com o aprendizado que vem chegando.
 Em mais suaves permissões a você.
 Em muito mais reconhecimento da sua coragem.


Desejo a você um sol diferente.

Espalhando seu sorriso pela densidade das nuvens,
 simplificando o aspecto complicado de alguns momentos
 e mostrando-lhe a fonte essencial para sua sede.

Desejo que a cada instante você desnude mais seu coração
 e deixe que nele vibre em tom maior: O AMOR .

O amor na sua expressão mais simples.
 Que não mede, não faz contas
 e que tem o poder de lhe erguer
 acima de todas as montanhas escuras.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Pauzinhos de marfim




Conto do filósofo chinês Han Fei, oito séculos antes da nossa era.



Na China antiga, um jovem príncipe resolveu mandar fazer, de um pedaço de marfim muito valioso, um par de pauzinhos. Quando isto chegou ao conhecimento do rei seu pai, que era um homem muito sensato, este foi ter com ele e explicou-lhe:
— Não deves fazer isso, porque esse luxuoso par de pauzinhos pode levar-te à perdição!
O jovem príncipe ficou confuso. Não sabia se o pai falava a sério ou se estava a brincar. Mas o pai continuou:

— Quando tiveres os teus paus de marfim, verás que não ligam com a loiça de barro que usamos à mesa. Vais precisar de copos e tigelas de jade. Ora, as tigelas de jade e os paus de marfim não admitem iguarias grosseiras. Precisarás de cauda de elefante e fígado de leopardo. E quem tiver comido cauda de elefante e fígado de leopardo não vai contentar-se com vestes de cânhamo e uma casa simples e austera.
Irás precisar de fatos de seda e palácios sumptuosos. Ora, para teres tudo isto, vais arruinar as finanças do reino e os teus desejos nunca terão fim. Depressa cairás numa vida de luxo e de despesas sem limite. A desgraça irá atingir os nossos camponeses, e o reino afundar-se-á na ruína e desolação… Porque os teus paus de marfim fazem lembrar a estreita fissura no muro de uma fortaleza, que acaba por destruir toda a construção.


O jovem príncipe esqueceu o seu capricho e mais tarde veio a ser um monarca reputado pela sua grande sensatez.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Verdades

Não te Detenhas



Não te deixes afligir pelas opiniões desencontradas que te chegam, gerando sombra ou tumulto.Acata as sugestões que conclamam à ordem, que inspiram a paz e fomentam o progresso, sem extravagância nem acusação.
Sempre houve e haverá aqueles que produzem e aqueloutros que apenas opinam, acusam e perseguem.

A paciência Tudo Alcança



Não se aflija com nada e não se espante.
Pois tudo passa e Deus permanece,a paciência tudo alcança;
quem tem a deus nada lhe falta: Só Deus é o suficiente.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Recomeço


Há os que olham e pensam logo: é o fim.
Mas, há os que observam e dizem: é apenas o começo...
 

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Desilusão é a visita da verdade



A verdade que fere é pior do que a mentira que consola.
Eu prefiro a verdade,pessoas dissimuladas não merecem minha convivência nem minha amizades
A desilusão de agora será benção depois.
A desilusão com as pessoas é a visita da verdadedo que realmente elas são.
Obrigada pai por sempre me mostra o caminho certo
Eliecy costa

domingo, 23 de outubro de 2011

A cidade dos resmungos




Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam. No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs. Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.

Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
Cidadãos deste belo lugar!
Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras são cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade.

Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos. As pessoas riram ao pensar que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre dois postes na praça da cidade.

Então, segurando o cesto diante de si, gritou:

Ÿ Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!

A multidão se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto.

Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então ele disse:
mascate

E Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.

Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia.

Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido o seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.

Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.

Do livro: O Livro das Virtudes II - O Compasso Moral

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Você é o que deseja ser




João era um importante empresário.
Morava em um apartamento de cobertura, na zona nobre da cidade.

Ao sair pela manhã, deu um longo beijo em sua amada, fez sua oração matinal de agradecimento a Deus pela sua vida, seu trabalho e suas realizações.

Tomou café com a esposa e os filhos e os deixou no colégio.
Dirigiu-se a uma das suas empresas.

Cumprimentou todos os funcionários com um sorriso.
 Ele tinha inúmeros contratos para assinar, decisões a tomar, reuniões com vários departamentos, contatos com fornecedores e clientes.

Por isso, a primeira coisa que falou para sua secretária, foi: Calma, vamos fazer uma coisa de cada vez, sem stress.

Ao chegar a hora do almoço, foi curtir a família. À tarde, soube que o faturamento do mês superara os objetivos e mandou anunciar a todos os funcionários uma gratificação salarial, no mês seguinte.

Conseguiu resolver tudo, apesar da agenda cheia. Graças a sua calma, seu otimismo.

Como era sexta-feira, João foi ao supermercado, voltou para casa, saiu com a família para jantar.

Depois, foi dar uma palestra para estudantes, sobre motivação.

Enquanto isso, Mário, em um bairro pobre de outra capital, como fazia todas as sextas-feiras, foi ao bar jogar e beber.

Estava desempregado e, naquele dia, recusara uma vaga como auxiliar de mecânico, por não gostar do tipo de trabalho.

Mário não tinha filhos, nem esposa. A terceira companheira partira, cansada de ser espancada e viver com um inútil.

Ele morava de favor, num quarto muito sujo, em um porão. Naquele dia, bebeu, criou confusão, foi expulso do bar e o mecânico que lhe havia oferecido a vaga em sua oficina, o encontrou estirado na calçada.

Levou-o para casa e depois de passado o efeito da bebedeira, lhe perguntou por que ele era assim: Sou um desgraçado, falou. Meu pai era assim. Bebia, batia em minha mãe.

Eu tinha um irmão gêmeo que, como eu, saiu de casa depois que nossa mãe morreu. Ele se chamava João. Nunca mais o vi. Deve estar vivendo desta mesma forma.

Na outra capital, João terminou a palestra e foi entrevistado por um dos alunos: Por favor, diga-nos, o que fez com que o senhor se tornasse um grande empresário e um grande ser humano?

Emocionado, João respondeu: Devo tudo à minha família. Meu pai foi um péssimo exemplo. Ele bebia, batia em minha mãe, não parava em emprego algum.
Quando minha mãe morreu, saí de casa, decidido que não seria aquela vida que queria para mim e minha futura família. Tinha um irmão gêmeo, Mário, que também saiu de casa no mesmo dia. Nunca mais o vi. Deve estar vivendo desta mesma forma.
                                                                       *    *    *

O que aconteceu com você até agora não é o que vai definir o seu futuro e, sim, a maneira como você vai reagir a tudo que lhe aconteceu.

Não lamente o seu passado. Construa você mesmo o seu presente e o seu futuro.

Aprenda com seus erros e com os erros dos outros.

O que aconteceu é o que menos importa. Já passou.

O que realmente importa é o que você vai fazer com o que vai acontecer.

E esta é uma decisão somente sua. Você decide o seu dia de amanhã. De tristeza ou de felicidade. De coisas positivas ou de amargura, sem esperança.

Pense nisso! Mas pense agora!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Não vou ter medo




Inventamos problemas porque achamos que precisamos
 ser mais do que somos. Tememos não ser adequados
 para as tarefas que temos de realizar, receamos
 que outra pessoa seja mais atraente do que nós
 ou que os amigos possam ficar entediados na nossa
 presença. O medo nos atrapalha, nos impede de passar
 por experiências que podem nos ajudar a crescer.
 Quando recuamos de uma situação para evitar um fracasso,
 escolhemos outro tipo de fracasso, deixamos de receber
 tudo o que poderíamos obter da vida, tudo o que
 poderáimos ser. Cada vivência aumenta nossa compreensão
 de nós mesmo. Quando recuamos, ficamos estagnados
 num mundo que deveríamos deixar para trás.

“Não vou ter medo de nada que me pareça difícil.
 Posso enfrentar tudo o que surgir no meu caminho hoje.
 Minha força interior me valerá.”

Eu



"Eu, Eliecy nasci para uma vida de lutas sem tréguas,
que deverá prevalecer até os últimos dias de minha vida, com Jesus."
Sei que a alegria e o pranto seguem seu cursoe me encontraram onde quer que eu esteja,aqueles que supõem decepcionar-me estão decepcionando a si mesmos,
É através da dor que a vida nos ensina as mais sublimes lições.
A estrada do bem está cheia de tropeços e dificuldades, mas é por ela que se chega aos campos floridos da felicidade.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Para não Envelhecer



Para não Envelhecer
São tantas horas,
 Poucos segundos para se viver.
 Muito sonho,
 muito desejo;
 Pouca realidade,
 pouca dádiva.
 O tempo passa,
 a idade voa,
 A gente envelhece,
Às vezes esquece que foi criança
 E que a vida pouco se aproveitou.
 Esqueceu de ser jovem,
 Sabendo que a idade voa.

Eles sabem:
 Era uma vez uma adolescência.
Ame sempre ,o amor e jovem,nos dá vida.

sábado, 15 de outubro de 2011

1º ANO DA SOFIA-

Párabens Sofia que papai do céu te proteja sempre.Muitos anos de vida
A vó te ama muito
Beijos

Autoproteção




A gentileza, a caridade, não é somente uma obrigação para com o outro. É, antes de tudo, uma atitude de autoproteção.
Compreendendo a lei da ação e reação a lição de Emmanuel é clara, assim como deve ser todos os nossos pensamentos para com o semelhante.
Que o dia seja brilhante em nossas relações

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Salvo pela gentileza



             Conta-se uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega.
Certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorifica. Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da camara. Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos já haviam saido para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.
Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável.
De repente, a porta se abiu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:
- Por que foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho?
Ele explicou:
- Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias. Ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair. Hoje pela manhã, ele disse bom dia quando chegou. Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto, o procurei e o encontrei...
 
 

 
A vida é assim:
você vai recolhendo um pedacinho de cada um até ser a pessoa que você é. Ao final, você pode ser uma pessoa maravilhosa e ter mil motivos para comemorar, ou passar a vida toda em uma eterna busca de mais pedaços, por uma insatisfação constante.
Só depende de você.


Antoine De Saint Exupéry, uma vez, disse que 'o significado das coisas não está nas coisas em si, mas sim em nossa atitude com relação a elas'.
Quando você muda suas atitudes, você muda o mundo que você deseja para si mesmo.
Um dia de boas atitudes! Seja feliz.

Nada como o tempo


Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.

Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o “alguém” da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas… é cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

Demostrar Gratidão



Para muitos de nós não é fácil ficar alegre.
Brincamos de faz-de-conta e nos esforçamos para parecer felizes.
No começo, talvez nem sejamos capazes de identificar a
verdadeira alegria, que é viver totalmente o agora,
agradecendo por tudo o que pode ser visto, tocado e sentido.
Demonstrar gratidão pela presença das pessoas mais próximas
provoca uma agitação no peito que também será sentida
por nossos amigos. A alegria é contagiante e libertadora.
Ela põe em foco nossa visão distorcida. Saudar a vida com
alegria revoluciona nossas experiências e as
daqueles com quem as compartilhamos.

“Hoje vou levar alegria aonde quer que eu vá.
Vou oferecer a dádiva da felicidade a todos que encontrar.”

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Aniversário do José Luis

O amor que se imagina




A busca de uma relação amorosa ideal costuma consumir muita energia.

Tem-se a ideia de que é impossível ser feliz sem fazer parte de um casal afetivamente ligado.

Com base nessa premissa, encontrar uma pessoa considerada especial converte-se em uma necessidade premente.

O amor deveria ser fonte de felicidade e plenitude.

Contudo, em se tratando do denominado amor romântico, isso nem sempre se dá.

Uma parcela considerável dos casais manifesta tristeza ou enfado com a relação em que se encontra.

De outro lado, quem está sozinho se exaspera com semelhante estado de coisas.

Ocorre que os vínculos que se estabelecem entre os seres podem ser de duas ordens.

A primeira e mais banal, origina-se da atração física.

Quem se deixa levar por ela não raro se arrepende.

Estabelecer vínculo com base em aparência equivale a comprar um produto apenas porque está bem embalado.

Sem maiores indagações quanto ao seu conteúdo e utilidade, a decepção é quase certa.

A atração física, como móvel exclusivo do desejo de união, sempre é um tanto temerária.

Ela engendra contínuas decepções, seja ou não correspondida.

Muitas vezes, alguém afirma amar perdidamente.

Imagina que nunca será feliz sem o ser amado e se tortura pela indiferença com que seu afeto é recebido.

Entretanto, esse amor imaginado provavelmente não resistiria ao convívio.

Porque não se efetiva o conúbio, o outro parece possuir todas as qualidades.

Assume uma imagem ideal, na medida de sua inacessibilidade.

Contudo, se o desejo encontra receptividade, começa o teste das dificuldades do dia a dia.

Na convivência íntima, muitas vezes o sonho converte-se em pesadelo.

À míngua de real afinidade, as diferenças transformam-se em abismos.

Ocorre algo semelhante a quando se vê em uma loja um lindo móvel ou uma bela peça de decoração.

Malgrado a aparência sedutora, aquele bem não se harmoniza com a decoração da residência de quem o cobiça.

Caso a aquisição se efetive, em vez de algo útil e confortável, tem-se um problema.

Não porque haja alguma coisa errada com o bem em si.

Ele simplesmente não combina com o local onde é colocado.

Já as relações oriundas da afinidade entre almas trazem em si a promessa de felicidade.

Transcendem os problemas comuns da vida e mesmo se fortalecem com eles.

Não se fundam em aparências, mas em valores partilhados e projetos de vida em comum.

Talvez não ensejem violentos desejos e nem torturantes indagações.

Mas se embasam em afeto, ternura e respeito e amadurecem ao sol da experiência.
 Base no item 939 de O livro dos Espíritos, de Allan Kardec, ed. Feb

sábado, 10 de setembro de 2011

Agradecimento a vida



Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é efêmera,
talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades
que temos de ser e de fazer os outros felizes.
Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranqüilas, vividas, se entregam ao vento.
Mas
a gente não sabe adivinhar. A gente não sabe por quanto tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De nós, dos outros

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

sabedoria Materna







Todos temos mãe. Presente, ausente, bonita ou nem tanto, culta ou analfabeta sempre existe mãe, na vida de cada pessoa.

É com essa criatura especial que aprendemos lições que nos acompanham vida afora.

Quando crianças, de um modo geral, consideramos que mãe é aquela pessoa que sabe ser estraga-prazeres muito além da medida.

É aquela que nos chama para fazer o dever de casa justo na hora em que a brincadeira estava no auge. Ou quando estávamos prestes a passar para o próximo nível, no game.

É aquela que só sabe nos falar de obrigações: ir à escola, estudar para a prova, recolher a roupa espalhada pelo quarto, limpar a cozinha, varrer a calçada.

Parece que ela tem um computador que somente fica elaborando tarefas e mais tarefas.

Na adolescência, é a constante vigia das nossas saídas, dos telefonemas, do uso da Internet.

E sonhamos com o dia em que possamos nos liberar de tudo isso.

Nem nos apercebemos que para ela corremos, ao menor problema.

Quando pequenos, qualquer machucado nos faz gritar: Mãe!

Quando uma criança maior nos ameaça bater, corremos na busca de refúgio entre seus braços.

E quando as primeiras desilusões amorosas nos fazem acreditar que nunca seremos felizes é no regaço dela que encontramos um coração amoroso a nos dizer: Espera, amanhã é novo dia. Espera: o amor chegará e te fará feliz.

Quando chegamos à idade adulta, nos damos conta do extraordinário ser que é a mãe.

E, quando temos nossos próprios filhos, repetimos muitas das lições recebidas dela.

Finalmente, quando a maturidade vai salpicando de prata e neve os nossos cabelos, a memória nos recorda como era sábia nossa mãe.

O compositor brasileiro Tom Jobim, recordando sua mãe, dizia que ela era uma pessoa sempre de bem com a vida e, por vezes, engraçada.

Contava que, certa vez, transitava de bonde pelo Rio de Janeiro, com sua mãe. Sentado, começou a mexer com os pés até que, de repente um dos sapatos soltou-se e caiu.

Ele se levantou e ficou olhando o calçado parado, no meio da rua, enquanto o bonde continuava a se distanciar sempre mais.

Vendo seu desassossego, a mãe lhe perguntou: O que aconteceu?

Quando informou o que ocorrera, ela se abaixou, tirou o sapato que ainda estava no pé do filho e o lançou para fora.

Mãe, por que fez isso?

Ora, meu filho, quem encontrar um, encontrará o outro e poderá usar.



Sabedoria das mães. Que nós, filhos, a saibamos aproveitar.

Aprender com elas a amar, disciplinar e, em verdadeiro holocausto, renunciar aos filhos para os doar ao mundo.

Que as saibamos honrar com nossa presença e nossa gratidão, enquanto conosco.

E que não as esqueçamos, nos dias da saudade que virão, após sua partida. Que haja preces subindo aos céus pela joia preciosa que nos deu a vida física, nos amou, educou, ensinando-nos a andar com os próprios pés e desejar alcançar as estrelas.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Alcançar o sucesso


Por que temos tanta pressa?
Por que desejamos que as coisas aconteçam imediatamente.
“Devagar se vai ao longe” diz o ditado.
Uma árvore cresce devagar,
devagar o fruto amadurece.
Assim também há de ser,
viver e agir quem deseja alcançar o sucesso.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A Flor



A rosa, rainha das flores, é sustentada
 por uma haste cercada de espinhos.
 No entanto, nenhum espinho
 consegue machucar a beleza da rosa.
 Seja assim com você também.
 Não deixe que as dificuldades consigam
 machucar a beleza da sua vida.
 Antes, faça como a rosa.
 Mantenha a sua vida sempre acima de todas as dificuldades.

Começa Aqui



Às vezes pensamos que a pobreza é apenas fome, nudez e desabrigo.
A pobreza de não ser desejado, não ser amado e não ser cuidado é a maior pobreza. 
È preciso começar em nossos lares o remédio para esse tipo de pobreza.
O que faz um lugar ser bom?
As pessoas que vivem nele.
Harmonize seu lar...

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A Busca


“Se alguns vêm a essa busca por causa do desgosto com o mundo e seus caminhos, ou do desapontamento com a vida e suas experiências, outro vêm a ela por causa do desgosto, desapontamento ou insatisfação consigo mesmos. Só alguns poucos vêm por causa da sede da verdade pela verdade, ou por causa da sensação de falta de plenitude oriunda de uma existência meramente materialista”.
”É uma busca para se tornar consciente da Consciência, para explorar o "eu" e penetrar o mistério de sua capacidade cognitiva”.
”É um esforço para elevar a um plano superior e para expandir a uma medida maior o todo da identidade do homem. Faz surgir a parte mais importante dele mesmo - ser, essência, Consciência”.
”É nosso dever supremo procurar e cultivar nossos mais divinos atributos. É só assim que nos realizamos verdadeiramente. Essa procura e esse aperfeiçoamento constituem a Busca”.
”É um chamado para os que querem alimento interior de fontes reais, e não de fontes fantasiosas ou imaginarias. Afasta-os de coisas, aparências, exibições e exterioridades, conduzindo-os ao ser interno, à realidade”.
”A própria idéia de uma busca implica uma passagem, um movimento definido de um lugar para o outro. Aqui, naturalmente, a passagem é de um estado a outro. É uma jornada sagrada, de modo que o que nela está engajado é verdadeiramente um peregrino. E, como em muitas jornadas, pode-se encontrar dificuldades, fadigas, obstáculos, atrasos e tentações no caminho. E nesta, certamente, haverá também perigos, armadilhas, antagonismos e inimizades. A intuição e a razão, do indivíduo, seus livros e amigos, sua experiência e seriedade serão seu guia nesse caminho. E há outra característica especial a ser observada. É uma jornada de volta para a casa. O Pai está esperando por seu filho. O Pai o receberá, o alimentará e o abençoará”.
”A busca da realização espiritual é, na verdade, a procura de uma participação mais plena na Paz Divina, o verdadeiro céu que nos aguarda no final, seja na liberdade da chamada morte ou dentro dos limites da carne".
"O que é a busca senão um processo de reeducação moral e autoconquista mental, uma profunda investigação e superação dos defeitos que impedem a Luz de entrar na mente?”.
"Há outro tipo de exploração além de atravessar desertos, penetrar selvas, galgar montanhas e cruzar continentes. É a que procura o interior misterioso da mente humana, escala os alcances mais elevados da consciência humana e depois volta para relatar rotas e descobertas, para descrever as metas para os outros, de modo que eles também, se quiserem, possam encontrar seu caminho.".
Paul Brunton

Podemos Enfrentar Tudo

Como Realizar algo que parece impossível?
Inscrever-se num curso, pedir demissão, sair de um relação
destrutiva, pedir
ajuda, nada disso pode ser feito sozinho
ou com
facilidade. Mas podemos enfrentar tudo,
se confiarmos no nosso poder superior.
Com a ajuda Deus, aquilo que parecia impossível passa a
ter uma dimensão com a qual podemos lidar. E ainda reduz
o poder que nossos medos dão às mudanças. Pois quanto mais
tememos uma transformação, mais difícil ela se torna.
E nosso medo
cresce na proporção de nossa obsessão.
Que sorte temos Deus aguardando nosso pedido de força e
de parceria. Temos um companheiro do nosso lado por todo
o caminho, o dia inteiro, basta que o reconheçamos.
Podemos enfrentar e superar qualquer coisa. E o
benefício
adicional é que passamos a confiar nessa parceria.
Logo percebemos que tudo pode ser solucionado.
Todas as experiências podem ser encaradas de frente.
Evitar não é mais nossa técnica de sobrevivência.

A Infidelidade




A Infidelidade


A infidelidade é um ato de fraqueza;
A infidelidade amarga nossos sentimentos;
A infidelidade denigre nossa moral;
A infidelidade nos faz mentir;
A infidelidade nos afasta da realidade;
A infidelidade nos leva a uma falsa felicidade;
A infidelidade amargura os corações;
A infidelidade nos adoece a alma;
A infidelidade nos leva a muitos sofrimentos;
A infidelidade nos torna incensíveis aos sentimentos do outro;
A infidelidade nos aprisiona em ilusões;
A infidelidade nos torna egoístas;
A infidelidade nos faz fugir de nossas responsabilidades assumidas;
A infidelidade é um ato que devemos evitar em nossa vida,
seja em qualquer campo, em relações conjugais ou de amizades,
porque nos trará muitas dores e arrependimentos,
por isso a importância de sermos sinceros em nossas
relações para não causarmos nenhum dano a nossa vida
e principalmente a vida de alguém.

As verdadeiras deficiências.



DEFICIÊNCIAS
Mário Quintana
(escritor gaúcho - 30/07/1906 * 05/05/1994)

'Deficiente'
é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive.

'Louco'
é quem não procura ser feliz com o que possui.

'Cego'
é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

'Surdo'
é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.

'Mudo'
é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

'Paralítico'
é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

'Diabético'
é quem não consegue ser doce.

'Anão' é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
'Miseráveis'
são todos que não conseguem falar com Deus.

'A amizade é um amor que nunca morre'.